O sucesso de uma empresa está diretamente ligado à performance do seu chão de fábrica, que deve estar funcionando a todo vapor. Uma das formas de obter controle sobre isso é com um plano de manutenção, um documento fundamental para auxiliar no gerenciamento de ativos e aumentar a produtividade do negócio.
O que é um plano de manutenção?
Para entender como o plano de manutenção pode auxiliar a gestão da sua empresa, o primeiro passo é conhecer os aspectos práticos desse documento. Ele funciona como um guia com todas as informações do setor de manutenção, como:
- localização de peças e materiais;
- quem são os operadores das máquinas e suas habilidades;
- como e quando os equipamentos são utilizados;
- instruções sobre o uso de cada equipamento;
- qual a periodicidade de manutenção;
- quais as medidas que devem ser tomadas em caso de falhas.
É importante que o plano de manutenção tenha um formato de roteiro, para que o seu conteúdo auxilie os profissionais a desempenharem suas funções de forma padronizada. Então, quanto mais claro e objetivo, melhor! Especialmente porque o plano de manutenção tem dois principais objetivos: aumentar a confiabilidade dos ativos e reduzir os desperdícios dentro do setor.
Por isso, o documento deve ser elaborado por gestores que entendam a importância do plano e o grau de responsabilidade envolvida nessa tarefa. As informações que constam ali terão um impacto a longo prazo no campo fabril, o que implica em um alto nível de comprometimento com os dados apresentados.
E, claro, os gestores devem acompanhar de perto os efeitos desse planejamento para relatar à administração se o processo está adequado ou precisa ser revisto. Até porque o documento precisa ser eficiente a ponto dos responsáveis pela tarefa conseguirem desempenhar suas tarefas, identificar quando houver problemas nos equipamentos e apresentarem soluções para uma melhoria contínua.
Com isso, o resultado esperado do uso do plano de manutenção será:
- Aumento da produtividade do chão de fábrica;
- Melhora na qualidade do produto e/ou serviço oferecido pela empresa;
- Redução de número de pausas e retrabalho;
- Prevenção de desperdícios e erros ligados à equipamentos e processos;
- Menor risco de acidentes no campo fabril.
O papel do plano de manutenção preventivo
Um dos benefícios apontados na utilização de um plano de manutenção é a prevenção de erros e redução do desperdício, dois aspectos importantes para o funcionamento da empresa. Com isso em mente, também precisamos constatar a importância de ter um plano de manutenção preventivo.
Ele é fundamental para que os gestores consigam identificar os possíveis problemas no campo fabril antes deles acontecerem. Com essa antecipação, eles podem implementar planos de ação assertivos para impedir pausas que prejudiquem o andamento do trabalho e a qualidade esperada pelos clientes.
Então, no plano de manutenção preventivo, o desafio principal é implementar uma rotina de reparos e substituições de peças e equipamentos que estejam desgastados. Isso inclui desde ajustes de parafusos soltos até a verificação minuciosa de engrenagens, com o intuito de substituir e reparar qualquer problema antes que as falhas aconteçam.
Essa prática é bastante benéfica para a produtividade dos trabalhadores, que terão sempre equipamentos renovados e dentro das conformidades, além de uma maior sensação de segurança no ambiente de trabalho. Com isso, o desperdício e atrasos desnecessários também diminuem, o que aumenta a competitividade da empresa no mercado.
Qual a diferença entre planejamento e programação de manutenção?
Agora que você já entendeu o que é um plano de manutenção, surge uma dúvida comum: esse planejamento tem o mesmo papel da programação de manutenção? Apesar de apresentarem características similares, eles apresentam algumas diferenças que precisam estar claras para os gestores usufruírem de ambos.
Como já apontamos, o plano de manutenção (ou planejamento de manutenção) tem como objetivo aumentar a produtividade, controlar o uso de recursos e garantir a eficiência operacional dentro do setor de manutenção. Ou seja, é um documento direcionado para “o que fazer e como fazer”.
Já a programação das ordens de serviços tem outro papel: organizar o fluxo dos serviços prestados dentro da empresa com foco no controle da mão de obra responsável pela manutenção. Resumindo, um direcionamento para “quando e quem será responsável pela tarefa”.
Para entendermos melhor, vamos usar um exemplo prático: imagine que dois equipamentos da empresa apresentaram falhas. Neste cenário, o plano de manutenção indica quais os reparos e consertos que precisam ser realizados nesses ativos, além da forma como devem ser feitos. Enquanto isso, a programação das ordens de serviço aponta quem serão os encarregados por fazer a manutenção, assim como o dia e horário ideais para isso.
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O primeiro passo para usufruir das vantagens do plano de manutenção na sua empresa é investir em soluções que atendam especificamente às necessidades do seu negócio.
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